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TJD-SP pune Corinthians, Palmeiras, Abel Ferreira e jogadores por confusão na final do Paulistão
Por Administrador / Vinicius
Publicado em 25/04/2025 01:17
ESPORTES
Hugo cai no gramado após choque em Corinthians x Palmeiras, na final do Paulistão Imagem: Ettore Chiereguini/AGIF… - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2025/04/24/penas-final-paulistao-corinthians-palmeiras.htm?cmpid=copiaecola

 

O Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD-SP) anunciou nesta semana as punições decorrentes dos tumultos ocorridos na final do Campeonato Paulista entre Corinthians e Palmeiras. Clubes, jogadores e o técnico Abel Ferreira foram responsabilizados por diferentes infrações ao Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).

Punições aos clubes

O Corinthians foi multado em R$ 220 mil e perdeu dois mandos de campo. A decisão foi baseada nos incisos I e III do Artigo 213 do CBJD, que responsabiliza os clubes por não prevenir ou reprimir desordens em sua praça esportiva, além de permitir o lançamento de objetos no campo.

Já o Palmeiras recebeu uma punição mais leve: uma multa de R$ 1 mil por atraso no início da partida, com base no Artigo 206, que trata da obrigação dos clubes de apresentar seus times em campo no horário marcado.

Punições individuais

  • José Martínez (Palmeiras): suspenso por quatro jogos, após agredir fisicamente o goleiro Marcelo Lomba com um tapa no rosto. Foi enquadrado no Art. 254-A do CBJD, que trata de agressão física.

  • Rodrigo Garro (Corinthians): pegou um jogo de suspensão por praticar um ato desleal ou hostil durante a partida, de acordo com o Art. 250.

  • Marcelo Lomba (Palmeiras): suspenso por cinco partidas, sendo enquadrado nos Artigos 254-A e 258. O goleiro esteve envolvido na briga generalizada e trocou agressões com Martínez.

  • Abel Ferreira (técnico do Palmeiras): recebeu quatro jogos de suspensão e multa de R$ 10 mil, embora o motivo específico da punição não tenha sido detalhado na divulgação inicial.

 

As decisões ainda cabem recurso, e os clubes devem avaliar os próximos passos junto aos seus departamentos jurídicos.

 

Publicado por: Isabelly Garcia 

 

 

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